Design emocional

Don Normam, um dos estudiosos mais respeitados do design, defende que há três maneiras pelas quais um produto pode nos fazer feliz. A saber: o design visceral, que, de tão bonito você simplesmente sente que precisa dele; o design comportamental, representado por peças que, de alguma maneira, mostram o quanto você é inteligente ao utilizá-lo; e o design reflexivo, que complementa o consumidor de tal maneira que ele imediatamente pensa: “Isso tem a ver com a minha história”. A capacidade de nos divertir é um bônus que pode perspassar por tudo isso como destacamos nos dois exemplos a seguir:

1) Basta olhar para o abajur Woody para entender por que ele é um sucesso. Sua estrutura de madeira articulada lembra a de um boneco permitindo diferentes posições. “Sentado”, serve de apoio para livros. “Em pé”, é um objeto de decoração que diverte e ilumina, transbordando simpatia. Mede 77 cm de altura x 20 cm de largura e de profundidade, utiliza lâmpada de LED e a cúpula está disponível em diferentes cores (cru, amarelo, branco, roxo, laranja, verde, rosa e azul). 

2) Ela já seduz pelo nome: Marshmallow! A nova mala de bordo da Samsonite tem estilo, resistência, apresenta um  sistema de carrinho com cinco ajustes de posição e seu formato anatômico brinca com a utilidade do objeto ao servir de banco para um adulto. De policarbonato, a mala ainda apresenta um reforço lateral de alumínio com sistema de bloqueio aliado ao cadeado TSA (que possibilita a abertura das malas pelos oficiais de segurança com o uso de uma chave mestra universal, sem danificá-las). Mede 46 x 25 x 40 cm, pesa 3,7 kg e tem capacidade para 41 litros. Para quem vive na ponte aérea, um pouco dessa doçura vai muito bem, não?