A Conmebol anunciou, na última segunda-feira (4), a relação de estádios e cidades que vão sediar a próxima edição da Copa América. O torneio acontecerá nos Estados Unidos a partir do dia 20 de junho de 2024. Assim, a fase de grupos da competição terá a participação de dez seleções sul-americanas e seis equipes convidadas da CONCACAF.
A Copa América tem estreia marcada para o dia 20 de junho e encerramento em 2 de julho de 2024. Dessa forma, as partidas das quartas de final serão nos dias 4 e 6 de julho. Por outro lado, as semifinais acontecem nos dias 9 e 10 de julho. Já o jogo que definirá o terceiro lugar será no dia 13 de julho, enquanto a grande final está marcada para 14 de julho.
“Teremos uma Copa América inesquecível, sentindo as emoções do melhor futebol do mundo em 14 magníficos estádios. A paixão do futebol percorrerá este enorme país de leste a oeste e de norte a sul, levando vibração e diversão a centenas de torcedores nas sedes e outros milhões de espectadores em todo o mundo”, afirmou o presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez.
(Agência Brasil)
🏟️ Los 14 estadios distribuidos en 10 estados de la Costa Este, Zona Central y Costa Oeste se vestirán con los colores y la imagen de esta nueva edición del torneo de selecciones más antiguo y emocionante del mundo. 👉🏼 https://t.co/SB2BIxWd6K
— CONMEBOL Copa América™️ (@CopaAmerica) December 4, 2023
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📍Os 14 estádios distribuídos… pic.twitter.com/ryM0sOJAqp
ALÉM DA CONMEBOL!
Ciente de que Diniz não estará na Copa América, o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, falou com a imprensa. Logo após uma reunião com presidentes de federações estaduais, ele respondeu as perguntas dos jornalistas. Obviamente, o trabalho de Fernando Diniz se tornou foco principal, visto que o dirigente ainda não tinha se pronunciado depois das três derrotas seguidas nas Eliminatórias.
“É um trabalho que está se iniciando. Tudo o que se muda tem tempo de adaptação. Ele está fazendo uma renovação na seleção de forma bem profunda, com jovens atletas. E eles precisam de um tempo maior para eles corresponderem. A gente tem que saber conviver com isso“, analisou o presidente da CBF.
