Durante as férias do futebol brasileiro, o meia Arrascaeta abriu o coração em papo com o jornalista Nico Musetti. Além de comentar diversos assuntos, ele revelou que a diretoria do Flamengo lhe prometeu a camisa dez. Porém, a numeração histórica acabou indo para Gabigol. Mesmo assim, o uruguaio negou que tenha ficado chateado com a promessa não cumprida pelo clube.
“Quando fui para o Flamengo, disseram que me dariam a 10. Se tivesse a chance, claro que queria. Usei no Defensor, Cruzeiro, Uruguai, só faltou o Flamengo. Mas já estava tudo formalizado com o Gabi. Não tenho ressentimento. Ele (Gabigol) não me perguntou nada. Os lideres já haviam combinado que era para ele e o que vou dizer que depois de tudo o que ele ganhou aqui“, contou Arrascaeta. Vale destacar que o uruguaio usa o número 14 desde que chegou ao Flamengo.
"Quando fui para o Flamengo, disseram que me dariam a 10. Se tivesse a chance, claro que queria. Usei no Defensor, Cruzeiro, Uruguai, só faltou o Flamengo. Mas já estava tudo formalizado com o Gabi. Não tenho ressentimento."
— Planeta do Futebol 🌎 (@futebol_info) December 27, 2023
🎙️ Arrascaeta.
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ALÉM DE ARRASCAETA!
Na última sexta-feira (22), o atacante Gabigol recebeu grave acusação no STJD. De acordo com as informações do site GE, ele está sendo acusado de tentar fraudar um exame antidoping nesta temporada. O caso teria acontecido no dia 08 de maio deste ano. Porém, a denúncia veio à tona apenas neste momento e já movimentou os bastidores do futebol brasileiro neste fim de ano.
Ainda segundo a publicação, Gabriel está enquadrado no artigo 122 do Código Brasileiro Antidopagem, que se refere a “fraude ou tentativa de fraude de qualquer parte do processo de controle“. Após a informação, o atacante do Flamengo se pronunciou a respeito da acusação.
“O atleta Gabriel Barbosa, sua família e staff tomaram conhecimento da matéria publicada nesta sexta-feira (22) pelo site Globo.com. O jogador do Flamengo vem a público confirmar que o exame foi realizado e o resultado já deu negativo. Diante de tal informação, não há nada que possa ferir ou infringir as normas protocolares. Reiteramos que, em nenhum momento, o atleta tentou fraudar o exame“.
