Ex-craque da seleção brasileira está junto com o irmão em prisão domiciliar no Paraguai
O caso da prisão de Ronaldinho Gaúcho no Paraguai tomou conta das manchetes do mundo inteiro. Ronaldinho e o irmão Roberto Assis form presos em flagrante por falsidade ideológica, ao entrarem no Paraguai com passaportes falsos. Após um dos últimos recursos de sua equipe de advogados de defesa, Ronaldo e o irmão foram transferidos para prisão domiciliar, após passarem 32 dias presos em Agrupación Especializada, detenção de alta segurança do país.
Em entrevista ao canal “ABC Color TV”, o promotor paraguaio Marcelo Pecci deu uma declaração bombástica. Pecci afirma que Ronaldinho e o irmão sabiam que os passaportes que carregavam estavam sendo produzidos antes de chegarem ao Paraguai.
“Ronaldinho e Roberto Assis já sabiam que antes de chegar ao Paraguai os documentos estavam sendo confeccionados. Não é uma situação de surpresa no aeroporto. Não sei se mentem, mas temos elementos que indicam que eles tinham conhecimento de que iam obter esses passaportes. A investigação agora é mais ampla”, afirmou Pecci.
O promotor afirmou ainda que as perícias nos celulares dos irmãos foi “muito útil” no processo investigativo. O promotor encerrou dizendo anda que precisam aprofundar as invetigações e alerta para a gravidade da situação:
“O Ministério Público considera uma situação muito relevante usar documentos falsos paraguaios, eles poderiam ter acesso no mundo todo com eles”, concluiu Pecci.