Através da tecnologia e da realidade virtual, um projeto chegou às escolas da rede municipal de São Paulo. Ele promete ensinar a Língua Brasileira de Sinais aos alunos de forma moderna e de olho no aumento da inclusão. Assim, o ‘Ei, Libras!‘, desenvolvido por Gustavo Guimarães, ainda pretende gerar maior conscientização e ampliar o conhecimento em torno do idioma.
Além das escolas, o projeto já está disponível em eventos e feiras de inovação. Vale destacar que o ‘Ei, Libras!‘ recebeu incentivo do Programa de Ação Cultural (ProAC), do Governo de SP e também foi incluído no programa ‘Vai, Tec Games‘, da Prefeitura de São Paulo. A ideia desenvolvida por Gustavo Guimarães utiliza ferramentas de arrastar com as mãos (hand tracking) e óculos de realidade virtual.
Assim, os óculos de realidade virtual permitem que os estudantes e professores escolham respostas para perguntas sobre o alfabeto em Libras. “Acessibilidade é o coração do projeto, para qualquer pessoa em qualquer lugar aprender Libras de forma eficaz e envolvente“, disse Gustavo Guimarães. Desde fevereiro, professores e alunos do 9º ano da rede municipal de São Paulo acessaram o projeto.
ESCOLA MUNICIPAL DE LÍNGUAS TEM MATRÍCULAS ABERTAS PARA CURSOS GRATUITOS
— Leia a Folha (@leiafolha) March 11, 2024
São disponibilizadas vagas dos cursos de Língua Espanhola, Língua Inglesa e Língua Brasileira de Sinais (Libras). A Secretaria Municipal de Educação (SME), no uso de suas atribuições legais, torna públ… pic.twitter.com/plCbLCAMoh
ALÉM DO PROJETO DE LIBRAS!
Em parceria com a CI&T, uma fintech brasileira mirou na Inteligência Artificial generativa e atingiu números impressionantes. Dessa forma, de acordo com as informações da revista Exame, o Bulla pretende gerar códigos com 200% mais velocidade para a produção de softwares. A empresa ainda deseja reduzir em até um terço o tempo de testes com automação inteligente.
“Essa evolução começa pela habilitação da hiperprodutividade dos times de produtos e tecnologia, seguida pela hiperpersonalização das experiências aos nossos clientes, chegando à geração de insights de evolução automáticos pela plataforma através da leitura do perfil de utilização de cada cliente“, disse Mauro Gomide, vice-presidente de tecnologia do Bullla.
