Em parceria com a CI&T, uma fintech brasileira mirou na Inteligência Artificial generativa e atingiu números impressionantes. Dessa forma, de acordo com as informações da revista Exame, o Bulla pretende gerar códigos com 200% mais velocidade para a produção de softwares. A empresa ainda deseja reduzir em até um terço o tempo de testes com automação inteligente.
A empresa, que atua no segmento de crédito, se tornou a primeira fintech brasileira a usar a tecnologia para alavancar seu núcleo de TI. Assim, Mauro Gomide, vice-presidente de tecnologia do Bullla, ressaltou os feitos que a organização vai atingir e deu maiores detalhes sobre a operação e o uso do recurso no dia a dia.
“Vamos ampliar a adoção de GEN AI na operação, definindo um modelo pioneiro no mercado de entrega de produtos e serviços aos nossos clientes. Essa evolução começa pela habilitação da hiperprodutividade dos times de produtos e tecnologia, seguida pela hiperpersonalização das experiências aos nossos clientes, chegando à geração de insights de evolução automáticos pela plataforma através da leitura do perfil de utilização de cada cliente“, disse ele.
ALÉM DA FINTECH BRASILEIRA!
A cada dia que passa, a Inteligência Artificial (IA) vem dominando espaços muitas vezes pertencentes aos seres humanos. Assim, uma fintech sueca deu mais um passo importante para confirmar a teoria e colocá-la em prática. De acordo com as informações do site Euronews, a Klarna revelou que sua assistente de IA pode realizar o “trabalho de 700 funcionários” da empresa.
Segundo o comunicado da fintech, dois terços do atendimento ao cliente na Klarna foram realizados por um chatbot. A experiência durou pelo período de um mês. Assim, o chatbot foi capaz de atender 2,3 milhões de chats com clientes em 35 idiomas. Esta assistente de IA da empresa foi desenvolvida pela OpenAI e já opera há cerca de trinta dias no mercado.
